quinta-feira, julho 26, 2007

Vagabundo Estelar

Salvo as horas que esta tudo
do mesmo lado, dimensionado
No mundo, me acabo...
Destarte em um pulso se abre
a nova janela da arte.
Tao impessoal, vem o sonho
Neste espaço hiperdimensional.

Viajem de um vagabundo hipnótico
Que me abraça, me vence sem único golpe
Ciclope miragem desconhecida,
O som que vibra como um gole

Mendigo da forma escolhida
Da forma desacelerada.
Que passa desapercebida
Na hora neutra da madrugada.

poesia: juliano darede

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