Sol
Missionário do caos.
Bem mais nítido,
Que o gran senhor.
O rei do manto cor de ouro.
Sonhador e ostentador
Da grande aurora.
Subdivisor de toda
A reserva de poder.
Enérgico mesmo ao luar
-O encontro de todas as marés.
O grande sacrifício do mestre,
De ascenção universal.
Castigado pela
Adoração despretensiosa
Da multidão .
Solidária, pai, estrela
-E penitente a esta terra-
Que sempre ofertou
O melhor a quem dela
Sabe aproveitar.
O receptor da grande chama.
Estação de todas as épocas.
O manto atômico, insonoro.
O conter de toda a redenção
De nunca se falar -um- único nome em vão.
poesia: julianodarede