quarta-feira, agosto 08, 2007

Imprint


Agora que sou um ser desencarnado
e posso estar aqui, dentro dos dados
Rolando, despejado em reativas possibilidades.
Do Re-imprinting à porta vanguarda
De arvores, que antes podadas formas
Fazem-se agora desgrenhadas
Seguindo padrões de fractais
Fluxos continuos, ondas de mares
Que, tentam rumos, pousadas
Obsoletos, como velas ao cais
Buscando porto, ou mesmo um morto
Naufrago espaço em meio ao horizonte
pra poder registrar, o fim do ato
ou mesmo um traço, que descreva
Quem foi o desencarnado.....

Mas isso nunca aconteceu.....
Na realidade o morto nunca morreu
poesia: juliano darede

Um comentário:

Anônimo disse...

eh o que eu sinto toda vez que acordo de um sonho......te amo....