Como boneco de pau,
aprendendo a brincar
nas suas mãos suaves que me conduzem,
a um correr
atrás do que eu quero ser.
Já vez em quando acerto o prumo
e olho o horizonte como certo:
"É a luz mais forte que eu vejo.
As cores mais lindas que desafiam.
Entendo o que está diante
do olhar pin(c)el mais fino"
A lagoa espelha aqueles fins de dia.
Narcisa, que exposta e nua acena viva;
sofre duas vezes e duas delicia...
por que a lagoa nunca pôde se afogar.
E é de lá que me encontro e ressucito
saido do fundo das águas e vestido de areia,
como se fosse a única coisa que realmente
eu aprendi a fazer e amar
Um comentário:
não sei porquê, mas senti um certo quê de participação nessa imagem que vc construiu..
faz sentido?
=)
um beijo, belo!
tinha tanto tempo que eu não entrava nesse blog...
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