quarta-feira, junho 25, 2008

Abrigo

Hoje eu resolvi escrever, de nada.
De alguém que possa me rogai uma praga.
Dos fatos que dizem bom dia que é barra.
Nem à BOLA de meia , NEM àquela pelada
Hoje eu vou dizer à ninguém.

Vou dizer dando pala, risada
tendo a aula mas já não na sala
Dizendo bem mais do que em si, se cala
O que bate, extrai e exala
mas não pertence à ninguém

Estima saber que a bala
Mesmoá trajetória engajada
Ao menos zuniu e a rala
Menoas ainda me força à cala
Na hora ensinando a mim e amém.



Aqui fundindo o muito maior que é bonito.
Muito além do mal definido, alter ego do bem.
Em estado, ignorância. Tudo esta corrompido
Bem cai no revolto, àté passagem pro zen.

Valeu; saúdo os amigos
E tudo que lhes convém
A todos, meu canto é o abrigo
Só entende minha pausa quem tem.


adiando mais um dia: Juliano Da Costa,Praia dos Santos DaRede. Rede, pego peixe, rede levo pro mar.Mar que quase me leva, vela em querer, vê elevar.

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